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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

BRASIL, UTOPIAS E BAZÓFIAS!!!


Em 2012 o mundo não acabou e no Brasil o mensalão não terminou, os condenados não foram presos e nem devolveram o nosso dinheiro. O Carlinho Cachoeira não foi indiciado e muito menos empresas (como sempre), políticos (dos dois lados) também escaparam e a pizza substituiu o panetone. Mais de 3000 vetos presidenciais (muitos de alta relevância, mas que mofados nas gavetas do combalido Congresso) não foram votados nem as reformas essenciais para o País – política, tributária, previdenciária etc. Mas também, por manobra espúria, não acabaram com o 14º. e 15º. dos “excelentíssimos” e eternos privilegiados Deputados Federais.
O PIB não cresceu, encolheu, e a Economia do País estagnou, mas a tão propalada isenção de IPI - a que beneficia somente alguns setores, maioria montadoras estrangeiras – com certeza prejudicou a arrecadação da Previdência e os aposentados continuam a ter achatados os seus benefícios sob a falsa argumentação de que “aumentaria o déficit” da mesma. A Educação não melhorou - 207 cursos universitários foram impedidos de realizar vestibular por absoluta falta de condições, segundo o próprio MEC. Além disso, mais de 53% dos acadêmicos de medicina de São Paulo que prestaram o exame da ordem não obtiveram a nota mínima (indispensável à prática) e, pasmem, estão liberados para exercer a profissão, agravando o caos na Saúde Pública, onde já se espera até um ano para uma consulta ou exame qualquer. Os apagões não ficaram em apenas um, foram sete (Atenção!!!). Não foram construídas as 6000 creches prometidas em campanha pela Presidente, apenas sete foram entregues, mas ela do alto da sua jactância (herdada do Lula), já prometeu para 2013 construir 800 aeroportos (19 bilhões de reais) em todo Brasil. Teremos ainda em bilhões 42 para rodovias, 91 para ferrovias, 57 para portos. Ufa!  O “pibão” esperado pela Presidente e anunciado pelo deslumbrado Ministro Mantega – 4,5% - não passa de mais uma utopia como ocorreu com os mais de 5% anunciado em 2012 e que ficará ao término deste ano em torno apenas de 1,5% (“pibinho”). Ninguém deteve o tráfico e nem a violência que grassam pelo País livremente enquanto o Ministro da Justiça disse que preferia morrer a ficar detido em nossos presídios... Os escândalos governamentais “não” ocorreram, foram invenções da mídia já que ninguém soube, ninguém viu...
Calma amigas e amigos, o ano ainda não terminou e daqui para 2014 – ano de novas eleições – tudo será “realizado” e o País “mudado”, segundo as mesmas promessas eleitoreiras. Quanta bazófia!
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

(Encontrem o texto também nos endereços:  www.tvrussas.com.br e www.tvjaguar.com.br, no jornal a Folha do Vale e http://betelfmrussas.com/.)

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

"CÂNDIDOS" DESTE PAÍS



Há ocasiões em que de tão alienados ou omissos que nos tornaram que fatos graves, reais, incontestes, passam despercebidos ou simplesmente fingimos ou preferimos não tomar conhecimento por ser mais cômodo assim se portar. Descaminhos, mesmo os mais evidentes, que tememos ou nos negamos argumentos para contestá-los. Preterimos assim a nossa cidadania. E por decorrência dessa negligência vergonhosamente assumida padecemos das suas consequências nefastas que atinge a todos, sem distinção. Será que aceitamos como normal um gerente de empresa, um administrador da coisa pública, aqueles a quem compete gerir, e bem, aquilo de que está incumbido não saber do que se passa dentro da empresa ou do órgão público que administra? E a negativa dos que responsáveis direto é imperdoável, como também um atestado de incompetência para o exercício das funções elementares que o cargo exige ou então demonstram ser coniventes com os desmandos, em especial quando envolve privilégios e favorecimentos a terceiros, sempre culminando em prejuízos ao Erário. Não há outra dedução plausível.
Na área governamental, em especial na federal, assistimos a escândalos sucessivos, comprovados, constados em recintos os mais próximos física e hierarquicamente dos gabinetes daqueles que tinham como pressuposto governar e ainda tentam nos convencer de que não tinham conhecimento ou que foram “traídos” por elementos que por eles indicados, supostamente de níveis mínimos de competência técnico-funcional e integridade para assunção dos cargos de relevância para os quais foram designados. É de estranhar e não nos convencem!
Até que ponto esses gestores são verdadeiramente inocentes? Até quando toleraremos e aceitamos como normal? É uma situação insustentável com a qual não cabem mais condescendências. Extrapolaram todos os limites e ainda tentam imputar culpa aos que investigam e evidenciam os fatos tornando-os públicos, contestam por ofício e também não se conformam com tantos abusos. Uma dessas tentativas inibidoras e mais recente é cogitada quando da tentativa de aprovação da inconsequente PEC-37 em tramitação no Congresso e que objetiva a retirada da prerrogativa da função fiscalizadora exercida por promotores quando a todos nós é assegurado, constitucionalmente, esse direito e por ela devemos pugnar. O que é público é público!
Restam-nos grandes questionamentos: que regime político é praticado no Brasil? Para aonde estão nos conduzindo? É temeroso!

“Um Excelente Natal e um 2013 repleno de ótimas concretizações a todos os leitores e familiares.”

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
(Encontrem o texto também nos endereços: www.tvrussas.com.br e www.tvjaguar.com.br, no jornal a Folha do Vale e http://betelfmrussas.com/.)

domingo, 2 de dezembro de 2012

O PETRÓLEO NÃO É NOSSO!!!



Insensibilidade, desmazelo, iniquidade é como se pode classificar mais uma atitude pensada, mas inconsequente e sob as mais esdrúxulas argumentações do nosso Governo Federal. Com o veto da Presidente ao projeto de lei da divisão dos royalties perde-se uma excelente oportunidade de promover com equidade, de forma efetiva, consequente e definitiva a divisão de riqueza do País enquanto optam por manter programas assistencialistas - esmolas - que sabemos insustentáveis perpetuadamente e a curto ou médio prazo terão que ser desarticulados. Por interesses politiqueiros, regionais, apenas dois estados continuarão privilegiados em detrimento de 24 outros, pobres. Note-se que o Lula já havia vetado essa distribuição em 2010, sob a falsa argumentação de suposta “quebra de contratos”, o que não era e nem é procedente ou a razão central. Outro contrassenso, na tentativa de amenizar os efeitos do veto, é tentar destinar à Educação recursos advindos dos futuros royalties com o sistema de exploração por concessão. Sabemos que não é somente por falta de recursos que a nossa Educação obtém as piores e vergonhosas classificações internacionais. É um problema estrutural e que o Governo tem a sua maior parcela de culpa.
Cabe agora aos políticos – governadores, senadores e deputados - dos estados prejudicados, os que sempre privilegiaram esse governo eivado de desatinos e que também por falta de articulação ou comodismo de alguns que dessa forma contribuíram para esse despropósito, dar uma demonstração de força e união no sentido de derrubar o veto, posto que cansamos de tanta mendicância e retaliações. Vale tudo!


José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

FALCATRUAS OFICIALIZADAS


Propagou-se que a ANATEL definiu, pelas resoluções 574/2011 e 575/2011, novas regras para a “Banda Larga”, fixa e móvel. Irá efetuar medições e até dezembro de 2012 divulgará os resultados. Causou-nos estranheza, perplexidade e indignação na medida em que se fixou como meta que as prestadoras deverão garantir, em média, atentem, apenas 60% (SESENTA POR CENTO) da velocidade contratada e paga pelos inocentes e tapeados usuários desses serviços. Esse percentual vale a partir de novembro de 2012 quando serão ampliados da seguinte forma: A partir daí até novembro de 2013, 70% e a partir de 2014, 80%. Observemos que, em momento algum, cogita-se 100% da taxa de transmissão contratada. Isto é, pagamos 100%, mas, sem justificativa plausível só temos direito apenas até 80% e que nos demos por bem servidos. Por analogia, se comprarmos um quilo de carne só teremos direito a 800 gramas.
Isto é o absurdo dos absurdos! O Governo Federal está oficializando a falcatrua, o ROUBO. Se o consumidor contrata 100% e por isso paga invariavelmente em dia, sob pena de punições, é de obrigação, irrecorrível, que o fornecedor dos serviços cumpra à risca o que foi contratado.
Não bastasse termos um péssimo e caro serviço de comunicação, agora foi consagrado, oficialmente, o crime de lesa-consumidor. Essa iniciativa só poderia partir mesmo de uma ANATEL que teria como missão “Promover o desenvolvimento das telecomunicações do País de modo a dotá-lo de uma moderna e eficiente infraestrutura de telecomunicações, capaz de oferecer à sociedade serviços adequados, diversificados e a preços justos, em todo o território nacional”.
Vejamos também o caso da ANEEL que permitiu que a COELCE - Cia. de Energia Elétrica do Ceará - cobrasse a mais cerca de R$. 300 milhões dos consumidores - R$. 210 de pessoas físicas e R$. 90 de pessoas jurídicas - e a ANEEL ainda reluta em determinar a devolução imediata tentando escaloná-la. Contra isto se insurgiu o Ministério Público Federal que entrou com uma ação civil pública objetivando o ressarcimento imediato posto que não há controvérsia na ação judicial.
Dois péssimos exemplos, dois acintes e provas cabais da inutilidade dessas agências governamentais.  Pervertem inexplicavelmente as suas funções e atuam não em favor do consumidor, do cidadão brasileiro, objeto da sua criação, mas tão somente dos interesses do que exploram a população.
Onde estão os IDEC, OAB, PROCONS, e outros órgãos fiscalizadores? Onde está a sociedade que a tudo assiste e queda emudecida e eternamente submissa?
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

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jornal a Folha do Vale.)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

“CARPE DIEM!” – APROVEITE O MOMENTO! - COLHA O DIA!



A vida, para alguns, passa, escapa-lhes das mãos, sem ser vivida na sua plenitude. É que esses se preocupam, excessivamente, somente com o futuro. Criam uma controvertida expectativa de que apenas é justificado viver quando estruturado econômica e/ou intelectualmente e descuram das preciosidades do presente, do dia de hoje, do agora. Geram esperanças de que a felicidade só é possível se encontrados em situação privilegiada, diferenciada dos demais e por vezes alcançada sem comedimentos, subjugando semelhantes.

Não que sonhar seja condenável, pelo contrário. Devemos projetar o que de melhor para o nosso futuro, mas conscientes de que é uma luta árdua, constante, quase interminável, com alternância de bons e maus momentos até o fim das nossas vidas e que por vezes alguns, por mais esforçados que se demonstrem, não conseguem o lugar almejado e, em muitos casos, até merecido considerando o esforço desprendido. Então por que desperdiçar o hoje? Tolos aqueles que não vivem o agora e se privam dos raros momentos de alegria, amor, carinho, de um bom convívio entre companheiros, familiares, amigos, colegas, vizinhos, com os quais nos deparamos todos os dias, pois correm sérios riscos de desilusões.

O que proveitoso podemos usufruir, e legar, neste dia a nós mesmos e aos que nos cercam já que não vivemos isolados? O mais que se nos reserva a vida pode ser sobressaltos, decepções, temores, doenças, concorrência desleal, insegurança, problemas de todas as espécies na luta diária pela sobrevivência. E, muitas vezes, não alcançamos a recompensa que nos julgamos merecidos. Frustramo-nos e a vida tem passado. E passa célere, impiedosamente, sem distinções quais sejam e para todos.

Quando paramos, refletimos e olhamos as nossas projeções de futuro, do que ainda no resta, é que aquilatamos e nos indagamos: E agora, valeu a pena, vivi ou desperdicei passagens preciosas? Será que cuidamos bem de nós mesmos vivendo cada segundo como se fosse uma dádiva, talvez o último? Então, por que desperdiçar o agora? “Carpe Diem!” – Aproveitemos o momento. Colhamos o dia!

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

hildebertoaquino@yahoo.com.br

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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

M E N S A L Õ E S



República - Forma de organização política em que o governo é exercido durante tempo limitado por um ou mais indivíduos eleitos pelo povo e investidos de responsabilidades conforme a função que cumpram nos poderes - Executivo e Legislativo. O Executivo elabora o orçamento, administra e executa obras. Já o Legislativo analisa o orçamento, legisla e tem como função primordial fiscalizar o Executivo, como também a si próprio. A equivalência de grandeza, representatividade, força e em especial a faculdade de ação com liberdade e sem vínculos de perniciosa submissão entre os poderes é que seria a forma ideal de governo. Afora isso caracteriza um regime anárquico.
Mensalão - É o esquema de pagamento de quantias efetuado mensalmente (de uma só vez ou com outra periodicidade) a deputados, vereadores para mudarem de partido ou para votarem a favor de projetos de interesse do poder Executivo. A moeda varia de dinheiro em espécie a cargos, favores etc. E os conchavos e aliciamentos já se montam, por vezes abertamente, antes mesmo das diplomações e posses. É a maneira fraudulenta,  desleal, politiqueira de se impor a qualquer custo sobre o pressuposto de governabilidade. É o desrespeitar mais grave da República ao se perverter um dos poderes e ocasião na qual surgem corruptores e corrompidos, ambos danosos ao processo democrático. É o subjugar vergonhoso do poder corrompido – alguns ou todos os membros que, sem escrúpulos, vendem o mandato outorgado pelo povo que diz representar, descaracterizando-o e desmoralizando-o por completo. Doravante os eleitos que se vendem passam a ser fantoches - os que são manipulados pelos outros. E mais grave é que é feito às claras, sem desmentidos e noticiados na imprensa. Enquanto a Justiça na sua alta corte - o STJ - tenta expurgar esses que assim agem, ficamos sabendo da continuidade dessa prática em quase todo território nacional. O eleitor, o honesto, fica com a cara de palhaço. De princípio o eleitor, o consciente, vota no candidato ou partido que presumidamente tem um ideário, um projeto a desempenhar, uma forma de pensar e cujas proposições venham ao encontro dos seus anseios. Eis que por esperteza, segundas intenções, forma promíscua de um dos poderes se impor, dá-se a COMPRA sem escrúpulos. E isso é histórico em nosso país. Entendemos que caberia, de pronto, interferência do partido e da Justiça – TSE/TRE - objetivando coibir a prática com as consequentes penalidades, já que por analogia é condenável a “Infidelidade Partidária”, afora as situações permitidas em lei.
Mas, a culpa seria exclusiva dos políticos, os que corrompem e os corrompidos?  E o que dizer de alguns eleitores, os inconscientes – aqueles que VENDERAM o voto a troco de migalhas, esmolas – será que terão algum argumento, alguma força, alguma dignidade para criticar o candidato para o qual vendeu o voto e esse também se corrompeu logo após as eleições? Não, não têm mesmo! Já os que, conscientemente, analisaram a vida pregressa, as propostas e acreditaram que aquele candidato poderia ser o defensor das comunidades carentes, da coletividade, mas ainda assim foram traídos, resta a desilusão, mas que não se percam a esperança. Um dia haverá de se tomar consciência e mudar esse País.
Aos compradores e aos vendidos – corruptores e corrompidos - de todas as formas e a qualquer preço, o nosso repúdio e que os eleitores não os esqueça, alijando-os do processo político em nova oportunidade, posto que não dignos do seu ato cidadão, ou seja, do VOTO LIVRE E CONSCIENTE!

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
(Encontrem o texto também nos endereços:  www.tvrussas.com.br , www.tvjaguar.com.br e no jornal a Folha do Vale.)

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

POR QUE CALAMOS?





A bandidagem organizada, ou não, domina o País. Impôs a pena de morte e da pior forma – sem julgamento, defesa e somente de acordo com as suas conveniências. Estão matando aleatoriamente, sem distinção qualquer, por brincadeira, impiedosamente, por nada, sem que se esboce reação, apenas por perversidade, saciando instintos e como se matam vermes e insetos nocivos, embora que para os quais encontremos justificativas para exterminá-los.  
Não temos governo, nem leis que detenha essa escalada sangrenta. A força policial não suportando o seu próprio extermínio aberto e declarado agora é que pede socorro e alguns chegam a chorar ante as câmeras. Fóruns, cadeias, guarnições das Forças Armadas, tudo já foi alvo de ações de criminosos que a cada dia avançam e se sentem mais livres e ä vontade para agir. Desmoralizaram as instituições e acabaram com a segurança de todos nós.
As famílias estão atormentadas, inseguras, indefesas, privadas de liberdade. Estamos em uma guerra onde apenas o bandido está armado e tem privilégios. A sociedade, por estupidez governamental que nos cerceou até do direito de defesa - desarmando-nos, está impotente, submissa ao arbítrio e decisões de criminosos frios e sanguinários. Estamos atormentados, acuados, desarmados, indefesos, demolidos enquanto sociedade. E onde está o Congresso diante dessa barbárie? Omisso! Prostrado! Apático! Estagnado na sua crônica soberba e inabilidade! Estão assaltando, estuprando, roubando a qualquer hora, sem escrúpulos e temores, pois certos da impunidade e estimulados por leis complacentes. E onde está o Congresso diante desse estado beligerante? Tratando apenas de seus exclusivos interesses politiqueiros, raríssimas exceções! É uma postura que se nos parece proposital enquanto não esboçam reações compatíveis e ao passo em que criam, cada vez mais, leis protecionistas, abusivamente favoráveis aos que delinquem - muitas vezes a eles próprios. Caducos encontram-se a Lei de Execução e o Código Penal que asseguram uma série de regalias aos presos que de forma disfarçada são tidas como “direitos humanos” e aos cidadãos comuns, ordeiros, são negados.
Mas, onde está a sociedade que é a maior vítima dessas agressões que consentidas pelas ineptas autoridades constituídas, em todas as esferas – Executivo, Judiciário e Legislativo? Por que nos calamos diante de tantas barbáries e abusos? Cidadão, onde está a sua dignidade que você tanto invoca se você cala diante de tudo e se curva acovardado, temente até de clamar pelo mínimo que a Constituição lhe diz garantir? Será porque ainda não se tornou vítima direta e de forma trágica desse processo sinistro, insustentável e está esperando a sua vez?
Já que nos legaram esse inferno de vida onde os direitos assistem apenas aos que agem bestialmente e em desconformidade com a lei e não reagimos, aguentemos as consequências porque medrosos e covardes nos tornaram e, mais grave, assumimos!

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

JOGOS - EXPLORAÇÃO OFICIAL




É certo que o vício em jogo acarreta sérias consequências psíquico sociais para os viciados, familiares e para a sociedade. Muitos, incontrolavelmente, desfazem-se de todos os seus bens para tentar a sorte que raramente chega.
Do ponto de vista da legalidade é procedente que o “Jogo do Bicho”, “Bingos”, “Rifas” etc. são contravenções e que as autoridades fingem tentar impedi-las e sobre os quais os legisladores não se definem. Porém, o mais concreto ainda é o abuso com a jogatina patrocinada pelo Governo. Temos inúmeras modalidades que administradas por instituição oficial - Caixa Econômica Federal – na qual se oficializa e legaliza a exploração absurda e também criminosa e que o povo ainda hoje não se dá conta. Mega-sena, Timemania, Quina, Lotomania, Lotofácil, Duplasena, Lotogol, Instantânea, Loteca, Lotogol, Loteria Federal e outras infinitas promotoras de ilusões que sugam a população e abarrotam os cofres do Governo Federal, enquanto, em contrapartida, pagam minimamente aos acertadores. Sobre os prêmios que lhes cabe ainda há incidência de impostos.
Enquanto não forem acertados os números sorteados, dá-se o que convencionaram popularmente chamar de ACÚMULO. Até acertarem as dezenas esse montante acumulado vai se ampliando e alcança cifras elevadíssimas, o que estimula o inconsciente do apostador inadvertido que assim joga cada vez mais. São, sem dúvida, esses mecanismos que promovem a maior concentração de riqueza deste País. Eis que em um lance de sorte apenas um ou pouquíssimos sortudos acertam e saem contemplados. Se já no segundo concurso de uma mesma modalidade de sorteio fosse premiado aquele jogador que maior número de dezenas acertasse, o prêmio seria menor, porém rateado entre maior numero de pessoas, não promovendo essa absurda concentração, uma das promotoras da mais injusta distribuição de renda em todo mundo que é a do Brasil.
Como se não bastasse eis que a ganância governamental acaba de idealizar o BOLÃO OFICIAL, na falsa perspectiva de que é “mais fácil” acertar. E, pasmem, fixaram uma tarifa pelo serviço. Mais grave ainda: essa abusiva tarifa corresponde a 35% (TRINTA E CINCO POR CENTO) do valor da aposta em qualquer das modalidades de jogo. Isto é um assalto, um crime de lesa-sociedade e que mais uma vez este Governo que se diz do povo impinge à sociedade.
Enquanto nos iludem com as relativas “baixas” de juros, que muitas vezes não alcançam o tomador de empréstimos ou que por trás há verdadeiras armadilhas, compensam a tão alardeada redução e consequente “prejuízos” aos bancos com o absurdo aumento tarifário e criação de novas tarifas, agora até para se jogar. Dois pecados governamentais: estimulo à jogatina enquanto explora o incauto apostador.  
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

sábado, 6 de outubro de 2012

SERES POLÍTICOS



SERES POLÍTICOS


Ainda afirmam que o Brasil é o país do carnaval, do futebol e outras parvoíces que secundárias, análogas às mencionadas. Enganam-se todos! Somos um país POLÍTICO por excelência e quem dera os jogadores atuais de futebol vestissem a camisa da nossa seleção – hoje no vergonhoso 14º lugar no ranking da FIFA - como assim o faz o eleitor pelo seu candidato. Não há exagero.
Em época de política os eleitores se transformam e extravasam tudo que parece acumulado durante o período da administração anterior e, conceituada boa ou má, ela provoca reações inimagináveis nas pessoas, algumas até aparentemente serenas. Até senhoras e senhores que aparentemente recatados saem também às ruas e janelas e festejam a passeata do seu candidato, por mais incômodos ela lhes provoque. Todos que partidários levantam as mãos abraçam as fotos, beijam-nas, apertam-nas e colam sobre o peito e, descuidadamente enquanto cantam, dão a sua reboladinha ao som da música mais representativa e sucesso da campanha. É só reparar bem.
Tem de tudo. Alegria, festa como também apitos, buzinações, sons abusivos dos paredões, descargas alteradas, gritos histéricos, palavrões e gestos obscenos que partem dos mais afoitos e indistintamente de todos os sexos e idades que naquele instante contrários aos festejantes. Testemunhamos em várias ocasiões e recantos percorridos. Não se intimidam em estirar o dedo médio – maior de todos – enquanto encolhem os demais vizinhos e na outra mão que se junta fazem o OK, encaixando e dirigindo assim aos passantes. É cômico e nem tanto um atentado ao pudor. (Mas, ainda existe pudor depois da TV?)
Quem atenta bem para os detalhes não acredita, é cômico. Os semblantes e comportamentos oscilam. Ora parecem irados, ou por vezes manifestam emoções e atitudes que comovem – vertem lágrimas até - e aí ficamos a nos perguntar: “E aqueles que tanto são alvo de críticas pesadas e pertinentes - maioria das vezes, quando corruptos, negligentes, ladrões, incompetentes para gerir o que é publico etc. - de repente tornam-se figuras virtuosas, deuses, mesmo sabendo-as imperfeitas, mas que ainda assim são aceitas, naquele instante, como o único instrumento que a população maltratada, sofrida e insatisfeita pode fazer uso para destruir o inimigo número um da comunidade, essa que padece por desmazelo dos seus gestores e tudo é relevado?”
Pior é que o eleitor até afronta o seu adversário político, mesmo que vizinho, até amigo ou parente e esquece de que ALGUNS que hoje se digladiam, insultam-se mutua, cênica e politiqueiramente, amanhã estarão no mesmo palanque, abraçados, lutando pelas causas DELES, primordialmente, e o povo Ó!  Então vale a pena tanta animosidade ou mais prudente seria escolher com melhores critérios, analisar as propostas, inteirar-se do passado dos candidatos e assim festejar uma boa administração?
Que os eleitores escolham bem e que os privilegiados eleitos honrem os seus compromissos porque de incompetência administrativa, politicagem e picaretas o Brasil está farto!!!
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
(Encontrem o texto também nos endereços: www.tvrussas.com.br  - www.tvjaguar.com.br e no jornal a Folha do Vale.)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

RUSSAS - NOVOS TEMPOS!!!




AMIGAS e AMIGOS,

 

           ESTOU candidato a VEREADOR na coligação Avante Ó Russas – PCdoB e PSB. Não lhes peço voto simplesmente, peço reflexão. Russas, mais do que nunca, precisa de uma equipe de melhor nível para conduzi-la ao seu mais promissor destino. Instrumentos e meios dispomos, falta-nos uma competente orientação político-operacional!

       Proponho-me a trabalhar pelo bem COLETIVO, exclusivamente. Eleito, adotarei posturas COLABORATIVA e FISCALIZADORA ao priorizar interesses da POPULAÇÃO e do MUNICÍPIO. Não prometo operar milagres e nem lhes ofereço falsas promessas, ainda mais porque o EXECUTIVO é o único poder que realiza obras efetivamente. O LEGISLATIVO tem como função ser o intermediador entre a população e a administração municipal; votar e elaborar projetos e, em especial, FISCALIZAR todos os procedimentos do executivo e de toda sua equipe – secretarias e demais órgãos públicos - inclusive da própria Câmara Municipal. Isto farei, estejam confiantes!

       Com formação universitária – pós-graduação - tenho discernimento e me julgo apto a exercer, com dignidade, desprendimento e competência, a missão que me for confiada. Disponho de tempo, tenho bons propósitos, coragem e disposição. Possuo vários projetos a apresentar sobre: trânsito; taxa de iluminação pública; abastecimento de água; regularização de imóveis; nivelamento e desocupação das nossas calçadas e outros, o que farei concreta e oportunamente ao longo do meu mandato se o eleitor me julgar capacitado e digno de representá-lo e, assim, poder exercer essa nobre missão social.

       Nessa linha de pensamento e atitude espero contar com o seu apoio colocando-me, desde já, à disposição de quem interessar para eventuais esclarecimentos, pessoalmente ou pelo e-mail: hildebertoaquino@yahoo.com.br.

       Encareço que repassem a ideia aos que lhes são caro para que se informem sobre a minha conduta pessoal – Ficha Limpa! - e decidam no livre e pleno exercício de cidadania que lhes é assegurado pela Constituição. Precisamos melhorar cada vez mais este País, então comecemos por Russas!

       Para prefeito reomendamos AURELIANO RIBEIRO, um nome LIMPO, com as melhores intenções para com Russas e seus munícipes e que ao lado do Dr. PAULO e de toda a sua equipe de preparados e bem intencionados assessores poderemos dar o impulso que Russas está a merecer.  Este é um momento decisivo e não podemos errar.

 

Conscientes eleições!

 

65001 - AQUINO CORRETOR

15 – AURELIANO RIBEIRO

 

                                    CNPJ: 16.003.082/0001-68