PREDADORES - SIMILARIDADES

Assistindo na TV a vários programas sobre animais PREDADORES fiz uma relação comparativa com os nossos políticos, os que CORRUPTOS.

Em especial na África onde a miséria impera esses asquerosos animais predadores e que ainda tem grupos de insensíveis - Sociedade “Protetora” de Animais que os defendem vivem para MATAR e nada mais. Atacam animais pacatos adultos e suas crias, seres humanos etc., sem piedade. Alguns dirão que é o “instinto de sobrevivência” e/ou para manter o “equilíbrio ambiental” e outras parvoíces. Se há pessoas, de todas as idades e raças morrendo de fome no mundo todo (será que não enxergam?) e, pelo visto há, em abundância, animais que poderiam suprir as necessidades básicas e minimizar os efeitos da miséria que impera naquelas regiões além de várias partes do mundo, e ainda propiciar o crescimento natural das demais espécies perseguidas, por que não dizimar os que predadores que utilidade nenhuma tem para a Natureza? Vemos animais como os violentos leões, tigres, leopardos hienas, lobos, cachorros do mato e outros felinos, violentos crocodilos, serpentes, tubarões etc. na busca incessante de matar, matar, MATAR e apenas para satisfazer seus instintos, saciar seus apetites - eles podem, os outros não tem direito sequer a preservação da espécie? Enquanto isso girafas, gazelas, búfalos, zebras, avestruzes, coelhos, peixes diversos etc., vivem de pastagens campais e outros alimentos em oceanos e rios, e são animais pacatos, mas que violentamente dizimados e ninguém fala por eles. Por quê? Elas, as vítimas que negligenciadas parecem desnecessárias e, nessa visão conturbada de alguns “defensores”, seriam apenas dejetos fadados a esse fim animalesco, bestial, crudelíssimo de eliminação incontida e infinita. Por que não os proteger prioritariamente? Que se criem essas espécies violentas, mas somente em cativeiros.  

Da mesma forma é o nosso Brasil. Políticos CORRUPTOS, ladrões desonestos levam BILHÕES que poderiam salvar ou minimizar a miséria, melhorar milhões de vidas, mas continuam livres, com a certeza da imunidade que se lhes garante a própria combalida Justiça sem que nós cidadãos tenhamos a quem mais recorrer. Conota tudo corrompido e adredemente preparado para um punhado de vermes que ostentam riquezas enquanto o povo, sem perspectivas padece miseravelmente. Isto é desumanidade, não democracia! A dita Corte Maior da Justiça é um exemplo desse desvirtuamento desde a sua composição. Ministros são indicados por políticos inconsequentes do Executivo e o Legislativo que os sabatina sem aquilatar qualquer competência técnica, aprova-os apenas com fins políticos e, se convergentes para seus interesses. Para eles isso é que é o “normal” em um país dito democrático, sem atentar para nossa cidadania e direitos constitucionais presumidamente assegurados, mas que desrespeitados!

Reajamos, mudemos! É chegada a hora do EXPURGO para alijarmos da vida pública esses maus políticos. O mais eficaz instrumento é o VOTO LIVRE e CONSCIENTE, não desperdicemos essa oportunidade!!!

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

Leiam também nos endereços:

www.tvrussas.com.br, no Jornal Folha do Vale e TV Jaguar (Limoeiro do Norte-CE) e Jornal Gazeta de Notícias (Crato-CE) e Jornal do Cariri (Crato CE).

MUSEUS, INVERSÕES DE VALORES

Eis que de repente assistimos alguém puxando o cabelo e com lágrimas nos olhos a lamentar, cenicamente, a “grande perda” que foi a queima (proposital, creio eu!) do histórico museu do Rio de Janeiro (e não foi o primeiro no Brasil, já se foram oito). Aparecem presumidos “intelectuais” e “historiadores” de todos os cantos do País, e até do exterior, para externar os mesmos lamentos. Eis que nenhum deles se dignou cobrar cuidados antes do ocorrido. Usufruíam apenas... Quem dentre esses que lastimam comovidamente lembrou-se da PRESERVAÇÃO das estruturas antes mesmo das tais relíquias históricas e, como ato remediador se cogitou de instituição de um seguro que seria imprescindível no zelo de restauração (pelo menos) da obra, ou outra medida preventiva que ao museu garantisse segurança – vigilância, por exemplo? Nenhum! Depois do incêndio então surgem por todos os cantos do País, mesmo onde há outros museus simplesmente fragilizados, descurados pelas asquerosas autoridades públicas e ninguém alerta, fala, cobra. Por quê?

Junta-se de tudo o que é velharia, mesmo que não parte comprovada cientificamente da concreta história do País, sem mais qualquer utilidade efetiva e estoca-se para que os outros apreciem e saiam “revitalizados” e “aprimorados” nas suas precárias culturas. Alguns dizem que fazem seus estudos e suas pesquisas científicas utilizando-se desses objetos que recolhidos em lugares ermos, incertos, quando não comprados a alto preço com o dinheiro público.

De outra visão, mais humanitária e pessoal, e sempre lembrada nesses tempos politiqueiros de que se deve definir PRIORIDADES em especial as que assistem os desvalidos que sequer casinhas humildes têm para abrigar suas famílias, testemunha-se a brutal hipocrisia do direcionamento de recursos (milhões) em construções desses edifícios (museus) que atendem apenas o mínimo de pessoas ditas “especiais” enquanto o abandono persiste nas favelas e cidades de todo o País. Faltam escolas, hospitais, água, energia, rede de esgotos, etc., mas temos museus históricos que “engrandecem” a nossa cultura, a nossa história...

Eu, na minha incipiente visão de mundo devo estar louco ou involuindo, só pode..., ao discordar dessa brutal inversão de valores!!!

  

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

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