Total de visualizações de página

quinta-feira, 10 de maio de 2012

MÃE, MÃEZINHA, MÃEZONA...



Mulher antes de tudo, a quem caberia olhar prioritariamente e com maior desvelo para si, ainda que por alguns instantes, parte do seu precioso tempo, o tempo todo, mas que acalenta sonhos maiores e por eles dela própria deslembra, descura.

Mãe que em muitas, quase sempre, todas as ocasiões, presente, mas que nem sempre, nunca ou apenas tardiamente reconhecida. Lembrada em apenas alguns dias, raros, para quem é mãe todos os dias. Reconhecida, valorizada, enaltecida, mimada, nem sempre, raramente, dificilmente, por não lhe darem a justa primazia.

Costumeiramente apenas buscada, usada, os 
insensíveis reservam-lhe quase sempre a domesticidade, não se lhe reconhecendo outras competências por cegos que nos fizemos como filhos, amigos, companheiros, esposos que somos.

Sempre presente, verdadeira falta percebida apenas quando fisicamente distante, por raros, por vezes, tão somente de tempos, maioria das vezes sequer lembrada. 
Mas é mãe, mãezinha, mãezona presente e todos os dias. E assume o natural privilégio de ser mãe. E se realiza por ser mãe. E é feliz por ser mãe. 

E merece sim!, nosso eterno reconhecimento por tê-la como mãe como também, mulher, amiga, companheira, parceira, fêmea, namorada, amante, em todas as ocasiões desejada e amada e não apenas à nossa exclusiva conveniência procurada, ocupada e descartada quando nos convém.

Você já abraçou e acarinhou a sua? Está esperando o
quê???...



Hildeberto AQUINO


Nenhum comentário:

Postar um comentário