Políticos, por especial, raríssimas exceções (todos se dizem essas exceções, mas...) são seres extremamente individualistas; um paradoxo ao que eles dizem representar: O PÚBLICO (o povo, a coletividade). E alguns lutam, gastam fortunas, empobrecem até, passam por cima das convenções sociais, conspiram, fraudam e enriquecem, esquecem princípios, relegam família e amigos enquanto nomeiam familiares. Agem ao arrepio das leis que maioria das vezes são complacentes porque intencionalmente por eles, os maiores beneficiários, são elaboradas, e tudo para exercer um cargo público. Como os mandatos são de curto prazo - exceção aos conferidos aos privilegiados senadores que gozam de 8 anos (não sei o porquê), eles agem com presteza e céleres nos seus exclusivos interesses ou instintos (hoje soa melhor). A qualquer custo objetivam o retorno dos seus “investimentos”! Assim pensam e agem e não medem consequências enquanto os desmandos são metodizados e seguem impunidos, como eles assim convencionaram porque assim lhes é útil. A quem competiria fiscalizar e punir – Coordenadorias e Tribunais, não o fazem com a competência e presteza devidas já que os cargos, que são PÚBLICOS, foram graciosamente oferecidos por indicações politiqueiras e não mediante concurso público, embora constitucionalmente caiba-lhes apenas a indicação. Eles políticos assim definiram. Entra e sai governo e NADA MUDA, pelo contrário! Os crimes grassam por todo o País e alcançam até interiores mais longínquos e antes preservados. Ou se muda o Sistema Político, ou padeceremos desse câncer indefinidamente e fim do sonho de uma Democracia no Brasil.
Hildeberto AQUINO
Corretor de Imóveis
Russas (CE)
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