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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

ELEIÇÕES 2014



Mesmo com 61% contrários ao voto obrigatório (no que concordamos!) o POVO brasileiro, democraticamente, deu o seu aval à Presidente Dilma Rousseff para governar o Brasil por mais quatro anos. Foram 51,64% para a Dilma e 48,36% para o Aécio. Compareceram 112.683.879 e abstiveram-se 30.137.479. Em branco foram 1.921.819 e anularam o seu voto 5.219.787 eleitores.
O que se nos apresenta precipitado é que alguns setores, inclusive da nossa competente e atenta Imprensa, já cobram medidas e posicionamentos da Dilma. Uma delas é a difícil Reforma Política que a Presidente se antecipou em prometer como inicial providência do seu governo. Deverá apenas estar ciente de que, em especial quando se trata de enxugar o Congresso, na tentativa de diminuir o número de partidos que servem a vários interesses, sabemos quanto é de difícil consecução, em especial porque as siglas menores (partidos nanicos), às vezes com apenas um representante, não devem concordar. Vai ser um jogo difícil, um “toma lá da cá” ao qual estamos acostumados. Que não incorramos em novos e graves erros dos quais já tomamos conhecimento na história recente e que conturbaram a vida política e social do País. Entre verdades e calúnias que foram ditas, questionadas, desmentidas, todos sobreviveram e fizeram a festa e isto faz parte do jogo político e quanto mais na nossa incipiente Democracia. Os excessos que não se repitam e que o povo ajude a governar, posto que não é apenas alçar ao poder, mas cobrar promessas e contestar improbidades.

Por outro lado e fazendo uso das mídias sociais alguns já promovem a odiosa guerra de secessão no Brasil, posto que ficou patente a preferência por determinados candidatos e modelo político por regiões, com raras exceções. Norte e Nordeste priorizaram o atual governo enquanto Centro e Sul queriam mudanças. Tivemos tempo e opção para escolher e se fizemos bem ou mal o tempo dirá e, de todas as formas, arcaremos com as consequências do nosso ato de cidadania que é o de votar e escolher quem pode gerir melhor nossos destinos.
A hora é de procurar UNIR e não PUNIR o País. Punamos, e exemplarmente, os que desvirtuarem a sua missão. Não é um partido ou governante que reinará de forma autoritária e contrária aos interesses maiores do Brasil. Se lá os colocamos, temos o direito e dever de cobrar efetiva e sistematicamente. Calar e aceitar eventuais distorções e erros é admitir acovardamento e subserviência a interesses contrários aos da Nação e em benefícios de grupos políticos. Contribuamos no que estiver ao nosso alcance!
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

Vejam também nos endereços: www.tvrussas.com.br e no jornal Folha do Vale (Limoeiro do Norte) e Jornal Gazeta de Notícias (Cariri).

terça-feira, 21 de outubro de 2014

ELEIÇÕES X CIDADANIA



E impressionante e de difícil entendimento como o POVO se ilude facilmente por todos os políticos e politiqueiros (em especial), e de todas as formas. Uma das provas incontestáveis está na manchete veiculada em 21 de outubro de 2014, no site CEARÁ AGORA, de excelente e inegável credibilidade: “DE 11 OBRAS PRIORITÁRIAS DO PAC, GOVERNO ATRASA NOVE.” Atentem que eram obras PRIORITÁRIAS, imaginem as que não prioritárias. O discurso repetido, ardilosamente preparado com as mesmas promessas de que “vamos fazer...” (obras importantes que só parcialmente feitas ou nunca sequer iniciadas) surte o efeito desejado a quem o espalha – os politiqueiros de sempre, e esses não têm escrúpulos, a eles apenas interessa o poder a qualquer custo. Já os verdadeiros políticos (algo raro hoje em dia) pecam por omissos. 

O povo perdeu a capacidade de raciocinar ou é masoquista (gosta de sofrer, de ser maltratado, de ser enganado repetidas vezes) e não se informa com mais cautela, com mais zelo em uma hora tão importante da sua vida, quando o seu destino está em jogo, e parte logo para a “festa” - guerra politiqueira - sem comedimentos. Você não deve votar no político por paixão ou indução. Você deve votar por você, pelos seus familiares, pelos amigos e pelo País e diante da realidade! Quando será que vamos medir a importância desse ato de cidadania e procurar usá-lo da melhor forma e não porque devemos seguir, submissa e ilusoriamente, as ordens dos cabos eleitorais, dos marqueteiros ou dos partidos políticos, e até pela aparência física dos candidatos, quais forem? Estaremos assim abrindo mão de um direito sagrado e inalienável. Que é difícil em face da classe política que temos, isto É!, mas que pelo menos nos esforcemos para agir com sensatez. Paremos, pensemos e tentemos acertar sem paixões e sim diante dos fatos, com coerência, com razão e conscientes de que honramos nossos direitos e deveres ou então que calemos e, como corresponsáveis, arquemos com as consequências, sem reclamações, já que a oportunidade nos foi dada e não soubemos aproveita-la!

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O MONSTRO DE GOIÂNIA



Imputadas foram 39 vítimas inocentes e mortas por nada, apenas pelo instinto bestial de matar certo da impunidade. O que nos deixa indignado é que ainda temos que sustentar um monstro dessa espécie e pagar o injusto Auxílio Reclusão (invenção descabida de um grupo de inconsequentes, ainda mais por não ser extensivo aos familiares das vítimas, na sua maioria pessoas de poucos recursos pertencentes às classes menos favorecidas).

Temos que acabar com a HIPOCRISIA crônica e doentia de todas as formas que se apresentem – a religiosa, a pregada pelos parciais “Direitos Humanos” (na medida em que apenas zela pelos interesses da bandidagem) e afins. Pena de morte, prisão perpétua com trabalhado forçado (construção de escolas, hospitais, estradas etc.) e fim de todos os benefícios que comprovadamente não conseguem ressocializar já que o índice de reincidência é altíssimo. Isso é um ultraje à sociedade ainda mais por sabermos que em breve estará solto e novamente livre para agir (igualzinho a alguns maus políticos).

Este Brasil precisa urgentemente tomar um rumo e optar pelo cidadão de bem ou pelo criminoso que, na atual conjuntura, leva avassaladora vantagem sobre a maioria que ainda resta de dignos e honrados brasileiros.

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

hildebertoaquino@yahoo.com.br

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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

PESQUISAS ELEITOREIRAS



Enquanto leigo, já que não instruído em estatística ou outra ciência análoga, assim mesmo ousamos relatar algo intrigante. As pesquisas eleitorais, que mais eleitoreiras, revelam algo incoerente quanto perturbador. As coincidências dos índices de uma pesquisa para outra, realizadas pelo mesmo instituto e em períodos diferentes, guardam uma relação intrigante. Tal candidato tem 40% de preferência do eleitor, 38% de aprovação do seu governo, 30% de desaprovação, 35 de rejeição, 10% de indecisos, 5% que não sabem etc. – as mesmas inutilidades numéricas apuradas e reveladas que em nada ajudam o processo eleitoral, muito pelo contrário. Observemos que isto ao se referir aos últimos levantamentos realizados em determinada região ou estado. Eis que, em outra data e em regiões e estados com características socioeconômicas e culturais completamente diferentes, esses mesmos percentuais se mantêm. Isto, se analisado dentro de uma lógica matemática e racional seria impossível! A esses dados “coincidentes” os próprios institutos ainda ousam atribuir a “credibilidade” dos seus levantamentos avaliando-as em 95% como se elas fossem categoricamente científicas e indefectíveis. Acredite se quiser! Será que somos a tal ponto os imbecis que nos supõem, para aceitar com verdadeiras tais inúteis pesquisas que apenas induzem o eleitor a votar normalmente em quem aparece melhor colocado e não naqueles que apresentam a melhor proposta, como também não nos conscientiza de coisa alguma para que tomemos uma mais acertada decisão? É do destino de uma nação que estamos tratando e não apenas um jogo de interesses politiqueiros. É também como se nos reconhecessem completos idiotas, sem qualquer discernimento na medida em devemos votar em quem as pesquisas determinem. As pesquisas é que têm decido o destino do Brasil. Que os institutos existam e que realizem suas pesquisas, mas que somente direcionadas aos interessados que são os concorrentes que disputam as preciosas vagas das quais, maioria das vezes, não são merecedores. As pesquisas funcionam como a mais eficaz e ardilosa arma das quais se utilizam os pretendentes a cargos públicos e para isso investem milhões que saídos do nosso sacrificado bolso (resultados da cobrança elevadíssima de impostos), quando não do desvio do dinheiro público. Nós pagamos para que nos enganem! 
O Tribunal superior Eleitoral, em respeito ao sempre vitimado eleitor, poderia restringir a data limite para divulgação em até um mês antes das eleições ou apenas permiti-las para circulação interna dos partidos e jamais difundi-las publicamente. É um desserviço ao eleitor, ao processo eleitoral e ao País com a conivência de quem poderia interceder a bem do Brasil!

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

BRASIL ANÁRQUICO E À DERIVA



Este Brasil está uma ANARQUIA generalizada! Corremos um sério risco de que alguns, que sempre de prontidão e que também, e com razão, estão insatisfeitos com a atual situação resolvam, mais uma vez, tomar as rédeas e ai não teremos do que reclamar. Se fosse feito um plebiscito com esse questionamento, com certeza a maioria absoluta da sociedade brasileira aprovaria. Mas, mesmo sem plebiscito nos é conveniente ficar de sobreaviso, pois pode acontecer a qualquer hora (anotem!). É uma situação insustentável e para onde direcionemos nossa atenção constatamos a corrupção, o caos e a impunidade generalizados e a grassar Brasil afora, incontidamente. 

Um Ex-diretor da Petrobrás é o EXECUTOR de um plano diabólico empreendido para dilapidar o patrimônio da nossa maior empresa – Petrobrás – e a frauda em BILHÕES de dólares que jamais serão recuperados (atentem!). Com expectativa de ser condenado a mais de 50 anos ele, amparado por Lei, resolve fazer a “Delação Premiada” na qual poderá ter a sua pena reduzida ou extinta ao apontar nomes dos envolvidos, mandantes e beneficiários. Conseguiu em parte e hoje lhe concederam um ano em prisão domiciliar enquanto aguarda a decisão final. O dinheiro desviado ainda não foi e, pelo que conhecemos, nunca será reposto na sua totalidade. Prometido foi. Lembram-se do caso do Juiz Lalau e outros? É o dinheiro público que se esvai impunimente e com isso perdemos todos.

Os mentores intelectuais (MANDANTES e maiores BENEFICIÁRIOS) da trama ainda não nos foram apresentados. Deduz-se, por óbvio e pelo encaminhamento, que o delator não agiu por conta própria e nem sozinho. Os maiores favorecidos ainda estão por serem levados ao conhecimento da nossa sociedade, julgados, condenados e a pagar, como devido e como a Nação assim espera penas severas e exemplares. Será que já não conhecemos essa história? Recordem-se de que os condenados do Mensalão já estão em casa cumprindo “prisão domiciliar” e até “trabalhando”, rindo da nossa cara e nós, cidadãos honestos, pagadores de impostos ficamos desnorteados e com cara de eternos palhaços que nos tornaram. 

Outro aspecto gravíssimo é que o nosso já combalido Congresso, totalmente desprovido de suas prerrogativas constitucionais – uma das quais seria FISCALIZAR (pelo menos), ao tempo em que se mantém apático e inoperante é assiduamente foco de escândalos, inclusive, pasmem, tendo os presidentes (do Senado e da Câmara Federal) sido citados pelo delator como beneficiários diretos da trama por ele executada, além de serem mencionados nomes de outros senadores e deputados supostamente envolvidos. Esse poder perde assim o pouco que lhe restava de credibilidade. Para muitos não tem mais a serventia que lhe fora constitucionalmente outorgada para atuar em prol da sociedade - implodiu! E isto é destacado nas próprias tribunas pelos mais conscientes que ainda restam nessas outrora augustas Casas do povo. Lamentável sob todos os aspectos! O que se pode esperar? Até onde e quando vamos suportar? O que poderá ocorrer se não dermos um basta? Comecemos pelo “VOTO DE MUDANÇA JÁ!” ou nos postemos calados, quedados e sem ter direito a reclamar. 

A situação caótica na qual nos encontramos nos reporta ao ainda atualíssimo e irretocável Rui Barbosa que consciencioso afirmou: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.” 

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

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