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sábado, 14 de dezembro de 2013

DE QUANTOS MANDELAS PRECISAMOS?



Existem seres humanos que são predestinados, iluminados, exemplos a serem cultuados, mas que custamos reconhecê-los ou nunca o fazemos, por mais que o seu legado seja exemplar, edificante para a humanidade.
Nelson Mandela, Nobel da Paz, após 27 anos recluso nos quais em uma cela com apenas 2,5 X 2,1 e apenas uma janela de 30 cm, sem banheiro, na Ilha Robben, talvez o mais terrível dos presídios da história, longe de todos já que raras eram as visitas permitidas, mas mantendo vivo o seu ideal é um dos melhores e dos mais gratificantes exemplos a ser analisado, reconhecido e imitado. Não que tenha sido um santo, de modo algum. Ele na sua simplicidade foi o arquétipo do líder político, um carismático estadista revolucionário que teve o equilíbrio de não ser revanchista.  Dizer dos ideais, das lutas, das conquista, até dos erros seria recorrência. A imprensa do mundo todo se encarrega de divulgar e nos trazer a sua mais dignificante mensagem. O que de mais gratificante nos legou foi a demonstração de que é possível sim!, e quais forem as circunstâncias e obstáculos nenhum é intransponível, e um ideal, um sonho nunca é inalcançável e ele conseguiu seu intento e de forma tolerante,  pacificadora!
A nós brasileiros e ao mundo resta-nos parar, refletir, reconhecer, aprender e por em prática a lição de perseverança, de luta, de humanidade, de vida que nos foi graciosamente oferecida e por um homem simples e despojado de bens que não valores éticos e humanitários. Precisamos de alguns Mandelas para melhorar este mundo de egoísmo e desigualdades que pretendemos legar a atual e novas gerações!
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
hildebertoaquino@yahoo.com.br
(Vejam também nos endereços: www.tvrussas.com.br, www.tvjaguar.com.br e no jornal a Folha do Vale.)

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