Tu e eu, eu e tu, a ordem não importa, não há prioridade e é,
ou deveria ser sempre igual a “NÓS”. Mas talvez seja a equação de mais difícil
solução. Quantos gênios matemáticos e físicos seriam necessários para se equalizar,
chegar a um senso comum sobre o tema ou bastaria nós mesmos? O que nos parece
simples, natural, sem formalidades, no fundo é complexo, incomum, formal e que
requer muito de cada das partes envolvidas. Enamorar-se de não é o mesmo que o
trivial e mal usado namorar com... E vai além do aspecto formal da língua.
Envolve uma complexa conjunção de desprendimentos, de renúncias, de um
entregar-se por inteiro, tempo integral, altruisticamente. Não ao “eu”
egoístico, mas sim e sempre o “nós” que possamos representar uma unidade
indivisível, indissolúvel como há de se desejar, mas nem sempre possível.
O “Dia dos Namorados” nem tampouco é a corrida impensada e
desenfreada às compras e quanto mais sem comedimentos, apenas para locupletar
os que vendem ilusões nesses dias por eles escolhidos para aumentar as suas
vendas. Uma simples lembrança se acompanhada da representatividade do amor que
se quer demonstrar, vale uma joia rara. Também não é o ficar (pegou, usou,
abusou, largou...) tão comum hoje em dia e pior que assimilado. Só um poeta ou
um grande pensador talvez sejam capazes de se aproximar da solução mais convincente,
talvez...: “As mais lindas
palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar. (Leonardo da Vinci)”
Feliz dia aos enamorados de hoje e de sempre!
Feliz dia aos enamorados de hoje e de sempre!
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
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jornal a Folha do Vale.)
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