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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

POR QUE CALAMOS?





A bandidagem organizada, ou não, domina o País. Impôs a pena de morte e da pior forma – sem julgamento, defesa e somente de acordo com as suas conveniências. Estão matando aleatoriamente, sem distinção qualquer, por brincadeira, impiedosamente, por nada, sem que se esboce reação, apenas por perversidade, saciando instintos e como se matam vermes e insetos nocivos, embora que para os quais encontremos justificativas para exterminá-los.  
Não temos governo, nem leis que detenha essa escalada sangrenta. A força policial não suportando o seu próprio extermínio aberto e declarado agora é que pede socorro e alguns chegam a chorar ante as câmeras. Fóruns, cadeias, guarnições das Forças Armadas, tudo já foi alvo de ações de criminosos que a cada dia avançam e se sentem mais livres e ä vontade para agir. Desmoralizaram as instituições e acabaram com a segurança de todos nós.
As famílias estão atormentadas, inseguras, indefesas, privadas de liberdade. Estamos em uma guerra onde apenas o bandido está armado e tem privilégios. A sociedade, por estupidez governamental que nos cerceou até do direito de defesa - desarmando-nos, está impotente, submissa ao arbítrio e decisões de criminosos frios e sanguinários. Estamos atormentados, acuados, desarmados, indefesos, demolidos enquanto sociedade. E onde está o Congresso diante dessa barbárie? Omisso! Prostrado! Apático! Estagnado na sua crônica soberba e inabilidade! Estão assaltando, estuprando, roubando a qualquer hora, sem escrúpulos e temores, pois certos da impunidade e estimulados por leis complacentes. E onde está o Congresso diante desse estado beligerante? Tratando apenas de seus exclusivos interesses politiqueiros, raríssimas exceções! É uma postura que se nos parece proposital enquanto não esboçam reações compatíveis e ao passo em que criam, cada vez mais, leis protecionistas, abusivamente favoráveis aos que delinquem - muitas vezes a eles próprios. Caducos encontram-se a Lei de Execução e o Código Penal que asseguram uma série de regalias aos presos que de forma disfarçada são tidas como “direitos humanos” e aos cidadãos comuns, ordeiros, são negados.
Mas, onde está a sociedade que é a maior vítima dessas agressões que consentidas pelas ineptas autoridades constituídas, em todas as esferas – Executivo, Judiciário e Legislativo? Por que nos calamos diante de tantas barbáries e abusos? Cidadão, onde está a sua dignidade que você tanto invoca se você cala diante de tudo e se curva acovardado, temente até de clamar pelo mínimo que a Constituição lhe diz garantir? Será porque ainda não se tornou vítima direta e de forma trágica desse processo sinistro, insustentável e está esperando a sua vez?
Já que nos legaram esse inferno de vida onde os direitos assistem apenas aos que agem bestialmente e em desconformidade com a lei e não reagimos, aguentemos as consequências porque medrosos e covardes nos tornaram e, mais grave, assumimos!

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

(Encontrem o texto também nos endereços: www.tvrussas.com.br e www.tvjaguar.com.br e no jornal a Folha do Vale.)

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

JOGOS - EXPLORAÇÃO OFICIAL




É certo que o vício em jogo acarreta sérias consequências psíquico sociais para os viciados, familiares e para a sociedade. Muitos, incontrolavelmente, desfazem-se de todos os seus bens para tentar a sorte que raramente chega.
Do ponto de vista da legalidade é procedente que o “Jogo do Bicho”, “Bingos”, “Rifas” etc. são contravenções e que as autoridades fingem tentar impedi-las e sobre os quais os legisladores não se definem. Porém, o mais concreto ainda é o abuso com a jogatina patrocinada pelo Governo. Temos inúmeras modalidades que administradas por instituição oficial - Caixa Econômica Federal – na qual se oficializa e legaliza a exploração absurda e também criminosa e que o povo ainda hoje não se dá conta. Mega-sena, Timemania, Quina, Lotomania, Lotofácil, Duplasena, Lotogol, Instantânea, Loteca, Lotogol, Loteria Federal e outras infinitas promotoras de ilusões que sugam a população e abarrotam os cofres do Governo Federal, enquanto, em contrapartida, pagam minimamente aos acertadores. Sobre os prêmios que lhes cabe ainda há incidência de impostos.
Enquanto não forem acertados os números sorteados, dá-se o que convencionaram popularmente chamar de ACÚMULO. Até acertarem as dezenas esse montante acumulado vai se ampliando e alcança cifras elevadíssimas, o que estimula o inconsciente do apostador inadvertido que assim joga cada vez mais. São, sem dúvida, esses mecanismos que promovem a maior concentração de riqueza deste País. Eis que em um lance de sorte apenas um ou pouquíssimos sortudos acertam e saem contemplados. Se já no segundo concurso de uma mesma modalidade de sorteio fosse premiado aquele jogador que maior número de dezenas acertasse, o prêmio seria menor, porém rateado entre maior numero de pessoas, não promovendo essa absurda concentração, uma das promotoras da mais injusta distribuição de renda em todo mundo que é a do Brasil.
Como se não bastasse eis que a ganância governamental acaba de idealizar o BOLÃO OFICIAL, na falsa perspectiva de que é “mais fácil” acertar. E, pasmem, fixaram uma tarifa pelo serviço. Mais grave ainda: essa abusiva tarifa corresponde a 35% (TRINTA E CINCO POR CENTO) do valor da aposta em qualquer das modalidades de jogo. Isto é um assalto, um crime de lesa-sociedade e que mais uma vez este Governo que se diz do povo impinge à sociedade.
Enquanto nos iludem com as relativas “baixas” de juros, que muitas vezes não alcançam o tomador de empréstimos ou que por trás há verdadeiras armadilhas, compensam a tão alardeada redução e consequente “prejuízos” aos bancos com o absurdo aumento tarifário e criação de novas tarifas, agora até para se jogar. Dois pecados governamentais: estimulo à jogatina enquanto explora o incauto apostador.  
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

sábado, 6 de outubro de 2012

SERES POLÍTICOS



SERES POLÍTICOS


Ainda afirmam que o Brasil é o país do carnaval, do futebol e outras parvoíces que secundárias, análogas às mencionadas. Enganam-se todos! Somos um país POLÍTICO por excelência e quem dera os jogadores atuais de futebol vestissem a camisa da nossa seleção – hoje no vergonhoso 14º lugar no ranking da FIFA - como assim o faz o eleitor pelo seu candidato. Não há exagero.
Em época de política os eleitores se transformam e extravasam tudo que parece acumulado durante o período da administração anterior e, conceituada boa ou má, ela provoca reações inimagináveis nas pessoas, algumas até aparentemente serenas. Até senhoras e senhores que aparentemente recatados saem também às ruas e janelas e festejam a passeata do seu candidato, por mais incômodos ela lhes provoque. Todos que partidários levantam as mãos abraçam as fotos, beijam-nas, apertam-nas e colam sobre o peito e, descuidadamente enquanto cantam, dão a sua reboladinha ao som da música mais representativa e sucesso da campanha. É só reparar bem.
Tem de tudo. Alegria, festa como também apitos, buzinações, sons abusivos dos paredões, descargas alteradas, gritos histéricos, palavrões e gestos obscenos que partem dos mais afoitos e indistintamente de todos os sexos e idades que naquele instante contrários aos festejantes. Testemunhamos em várias ocasiões e recantos percorridos. Não se intimidam em estirar o dedo médio – maior de todos – enquanto encolhem os demais vizinhos e na outra mão que se junta fazem o OK, encaixando e dirigindo assim aos passantes. É cômico e nem tanto um atentado ao pudor. (Mas, ainda existe pudor depois da TV?)
Quem atenta bem para os detalhes não acredita, é cômico. Os semblantes e comportamentos oscilam. Ora parecem irados, ou por vezes manifestam emoções e atitudes que comovem – vertem lágrimas até - e aí ficamos a nos perguntar: “E aqueles que tanto são alvo de críticas pesadas e pertinentes - maioria das vezes, quando corruptos, negligentes, ladrões, incompetentes para gerir o que é publico etc. - de repente tornam-se figuras virtuosas, deuses, mesmo sabendo-as imperfeitas, mas que ainda assim são aceitas, naquele instante, como o único instrumento que a população maltratada, sofrida e insatisfeita pode fazer uso para destruir o inimigo número um da comunidade, essa que padece por desmazelo dos seus gestores e tudo é relevado?”
Pior é que o eleitor até afronta o seu adversário político, mesmo que vizinho, até amigo ou parente e esquece de que ALGUNS que hoje se digladiam, insultam-se mutua, cênica e politiqueiramente, amanhã estarão no mesmo palanque, abraçados, lutando pelas causas DELES, primordialmente, e o povo Ó!  Então vale a pena tanta animosidade ou mais prudente seria escolher com melhores critérios, analisar as propostas, inteirar-se do passado dos candidatos e assim festejar uma boa administração?
Que os eleitores escolham bem e que os privilegiados eleitos honrem os seus compromissos porque de incompetência administrativa, politicagem e picaretas o Brasil está farto!!!
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
(Encontrem o texto também nos endereços: www.tvrussas.com.br  - www.tvjaguar.com.br e no jornal a Folha do Vale.)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

RUSSAS - NOVOS TEMPOS!!!




AMIGAS e AMIGOS,

 

           ESTOU candidato a VEREADOR na coligação Avante Ó Russas – PCdoB e PSB. Não lhes peço voto simplesmente, peço reflexão. Russas, mais do que nunca, precisa de uma equipe de melhor nível para conduzi-la ao seu mais promissor destino. Instrumentos e meios dispomos, falta-nos uma competente orientação político-operacional!

       Proponho-me a trabalhar pelo bem COLETIVO, exclusivamente. Eleito, adotarei posturas COLABORATIVA e FISCALIZADORA ao priorizar interesses da POPULAÇÃO e do MUNICÍPIO. Não prometo operar milagres e nem lhes ofereço falsas promessas, ainda mais porque o EXECUTIVO é o único poder que realiza obras efetivamente. O LEGISLATIVO tem como função ser o intermediador entre a população e a administração municipal; votar e elaborar projetos e, em especial, FISCALIZAR todos os procedimentos do executivo e de toda sua equipe – secretarias e demais órgãos públicos - inclusive da própria Câmara Municipal. Isto farei, estejam confiantes!

       Com formação universitária – pós-graduação - tenho discernimento e me julgo apto a exercer, com dignidade, desprendimento e competência, a missão que me for confiada. Disponho de tempo, tenho bons propósitos, coragem e disposição. Possuo vários projetos a apresentar sobre: trânsito; taxa de iluminação pública; abastecimento de água; regularização de imóveis; nivelamento e desocupação das nossas calçadas e outros, o que farei concreta e oportunamente ao longo do meu mandato se o eleitor me julgar capacitado e digno de representá-lo e, assim, poder exercer essa nobre missão social.

       Nessa linha de pensamento e atitude espero contar com o seu apoio colocando-me, desde já, à disposição de quem interessar para eventuais esclarecimentos, pessoalmente ou pelo e-mail: hildebertoaquino@yahoo.com.br.

       Encareço que repassem a ideia aos que lhes são caro para que se informem sobre a minha conduta pessoal – Ficha Limpa! - e decidam no livre e pleno exercício de cidadania que lhes é assegurado pela Constituição. Precisamos melhorar cada vez mais este País, então comecemos por Russas!

       Para prefeito reomendamos AURELIANO RIBEIRO, um nome LIMPO, com as melhores intenções para com Russas e seus munícipes e que ao lado do Dr. PAULO e de toda a sua equipe de preparados e bem intencionados assessores poderemos dar o impulso que Russas está a merecer.  Este é um momento decisivo e não podemos errar.

 

Conscientes eleições!

 

65001 - AQUINO CORRETOR

15 – AURELIANO RIBEIRO

 

                                    CNPJ: 16.003.082/0001-68