Que também não
nos iludamos com certas instituições que somente quando acalorado o debate elas
se apresentam oportunisticamente, como “salvadoras da pátria” e avocam o título
de “protetoras” dos trabalhadores – Sindicatos, por exemplo. Não é só
contestar! Há realmente a necessidade de AJUSTES, não necessariamente profundos,
reformas que com o intuito apenas de exigir ainda mais de quem justamente
mantém a Previdência na expectativa justa e legal de usufruir pelo que pagou no
tempo certo. O IDEAL seria 60 anos de idade para ambos os sexos e 40 de
contribuição, com a garantia de não haver novas mudanças futuras, em função de
alguns fatores como expectativa de vida (facilmente manipuláveis pelas
instituições governamentais) etc., já seria uma melhor alternativa para o que
ai está posto. Admitir-se-ia a proporcionalidade tão somente em função do tempo
de contribuição e após pagos 35 anos.
Por que
instituições religiosas, times de futebol, o agronegócios etc., não contribuem
para a Previdência? Almejemos para que o trabalhador não pague com
exclusividade o ônus de alterações administrativas inconsequentes.
A Previdência
precisa ter ESTABILIDADE nas suas contas sim!, e os contribuintes a certeza de
que terão ASSEGURADOS SEUS DIREITOS, sim!
(Cópias ao
Senado e Câmara federal.)
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
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Jornal Folha do Vale (Limoeiro do Norte-CE) e
Jornal Gazeta de Notícias (Crato-CE)
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