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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

LIMPEMOS O BRASIL! AFASTEMOS OS MAUS POLÍTICOS DOS PODERES DA REPÚBLICA!


Brasileiras e brasileiros, acordemos! O destino do País está em nossas mãos e é mais simples do que imaginamos. É agora ou nunca! Nós só temos uma saída para LIMPAR o Brasil. Não fiquemos à mercê da Justiça que além de morosa age, quando age, contida no estrito cumprimento de Leis que elaboradas pelo nosso desacreditado Legislativo que atua mais no interesse próprio do que daqueles a quem deveriam representar e resguardar – o POVO BRASILEIRO. Portanto, ajamos nós cidadãos; não percamos a capacidade de se indignar e façamos a nossa justiça, sem violência, mas com destemor e efetividade. Deixemos nosso servil comodismo; exerçamos nossa cidadania plenamente; mobilizemo-nos. Eis a saída: “Não votemos em candidatos que respondem processos; acabemos com a oligarquia predominante e nefasta estabelecida em nossos Poderes não votando em quem já exerceu mandato, e até naqueles que já estejam desempenhando o segundo mandato em diante, mesmo os que considerados de conduta ilibada, incorruptos! É imperioso e democrático renovar os Poderes Executivo e Legislativo e optar por novas e sadias mentalidades. “A renovação é o oxigênio da Democracia!” Sem isso permaneceremos coniventes com esse caótico e insustentável estado de crimes impunidos que afrontosamente prevalece e domina nossos combalidos Poderes, restando-nos como única opção apenas padecer e calar servilmente! A nossa arma é a mais poderosa e eficaz – o VOTO CONSCIENTE e EXCLUDENTE e já em 2016 e 2018 em diante.”
(Propaguemos essa ideia de todas as formas (e-mail, redes sociais etc.) para que alcance o maior número de pessoas/eleitores!)

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

PRECONCEITOS X CONVIVÊNCIAS HARMONIOSAS


A toda hora nos deparamos com notícias de grande repercussão na mídia e redes sociais sobre casos de preconceitos, em especial raciais e se envolvem “famosos...”. Preconceitos são de todos os tipos – racial, homofóbico, socioeconômico etc. Percebamos que desde criança, quando alguém era apelidado e não gostava, maior era a insistência dos provocadores a fim de aborrecer suas “vítimas”. E conseguiam. Livrar-se dessas alcunhas não era tão fácil, por vezes duravam anos, ou toda uma vida e, em muitas ocasiões, os envolvidos chegavam a adotar revides incivilizados com sérias consequências. Como exemplo, e que se nos parece incongruente, é que o caso da raça negra que se diz, justificadamente, orgulhosa da sua descendência (Afro-Brasileira), mas aquele que ousar nominar publicamente alguém de “negro”, corre sérios riscos de ser enquadrado nos ditames da lei. Será que não teríamos inúmeras saídas mais racionais, civilizadas, do que partir para o contragolpe imediato? Por exemplo: se alguém o chama de “negro” e isso ao invés de lhe orgulhar e, talvez só do seu ponto de vista, o desmerece, desqualifica, por que não taxa-lo de “desbotado”, “descolorido”, “branquelo” etc.? E quando ocorrer o inverso, é ou não também preconceito? É! Estamos no mesmo plano qual seja o tipo e nível de preconceito. Por que exigir alguns privilégios como, por exemplo, as tais “cotas raciais” (reserva de vagas em instituições públicas ou privadas para grupos específicos classificados por "raça" ou etnia), já que assim estimulam ainda mais o preconceito e a discriminação? Tais cotas nunca foram ou serão bem aceitas no próprio ambiente acadêmico e ainda estimulam o preconceito. Por que dia disso e dia daquilo se os dias são de todos nós, todos os dias? Por que não e preferencialmente a isonomia em todas as áreas e com as mesmas oportunidades de colocação na vida? Então não fique a esperar, lute honestamente por isso!
Posto isto, não podemos radicalizar fundamentados apenas pelas cores das nossas peles, o que nos levará a posições extremadas e segregacionistas de todas as partes. Reflitamos, temos outras saídas mais racionais e humanas. O que temos é que nos esforçar, individual ou conjuntamente, para garantirmos nossos espaços, mesmo que em alguns casos, por decorrências socioeconômicas, as oportunidades não sejam idênticas. Mas igualdades jamais acontecerão em nosso mundo. Sempre teremos os privilegiados e os menos favorecidos; aprendamos, pois, a conviver relevando nossas diferenças. Há amarelos ruins, há negros ruins, há brancos ruins, mas a infinita maioria de negros, amarelos e brancos é constituída de pessoas de boa índole. Sejamos tolerantes e tratemos de melhorar nossa convivência com os semelhantes já que a única certeza que temos nessa curtíssima passagem pela vida é que nascemos, crescemos, envelhecemos e nos tornaremos pó – negros, brancos, amarelos, mestiços de qualquer raça ou etnia.
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
Leiam também nos endereços: 
www.tvrussas.com.br, no Jornal Folha do Vale (Limoeiro do Norte-CE) e

Jornal Gazeta de Notícias (Crato-CE).

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

SECAS - TIREM SUAS CONCLUSÕES




Prezado(a) JOSÉ HILDEBERTO JAMACARU DE AQUINO,

Sua manifestação foi registrada com sucesso no Sistema de Ouvidoria-SOU do Governo do Estado do Ceará - DATA DE REGISTRO - 16/10/2015 – PROTOCOLO 0625919 MANIFESTAÇÃO - Russas (CE), 16 de outubro de 2015 Governo do Estado do Ceará Excelentíssimo Governador Dr. Camilo Santana, ESCASSEZ CRÔNICA DE ÁGUA NO CEARÁ – SUGESTÕES/SOLUÇÕES – Sugerimos que se analise a possibilidade de em lugar de onerosas construções de açudes de grande e médio porte fossem construídas pequenas barragens ao longo dos cursos dos rios e riachos do nosso Estado. Com isso diminuiríamos inversões de valores substanciais nas construções de obras gigantescas que terminam por concentrar e restringir a expectativa de aporte de água somente nesses reservatórios, enquanto pequenas outras localidades ficam privadas desse benefício. Teríamos assim substancial melhoria dos lençóis freáticos nas localidades, alimentando poços profundos e pequenas cacimbas; evitaríamos desperdício de água (onde cerca de 70% evaporam e/ou escoam para o mar) e também preservação das vegetações às margens desses cursos naturais de água. Outro aspecto a destacar é que com isso populações ribeirinhas inteiras seriam agraciadas com mais uma opção de lazer tão escasso no nosso interior do Estado. Paralelamente, as leis sobre o uso indevido e impunido das margens desses mananciais deveriam ser mais rigorosas e observadas já que se registram abusos com sérias consequências ambientais e tudo passa despercebido ou as autoridades competentes negligenciam. O que falta ao Estado nessa abordagem, e de há muito tempo, sem prejuízo das oportunas providências já adotadas, notoriamente pelo vosso governo, é uma visão mais técnica, racional quanto simplista em busca de soluções que acarretem resultados mais eficazes e a um custo menor de um dos maiores e sérios problemas do Ceará – escassez de água. Respeitosamente, José Hildeberto Jamacaru de Aquino Crato/Russas (CE)



Prezado(a) JOSÉ HILDEBERTO JAMACARU DE AQUINO, segue a resposta de sua manifestação criada no Sistema de Ouvidoria - SOU com o protocolo de nº : 0625919 .

Resposta.

Prezado Cidadão O abastecimento de água às populações do Estado do Ceará há mais de um século é feita intensamente por mananciais artificiais denominados açudes. Na década de 50 foi iniciada a construção de açudes estratégicos de porte significativos como: Araras na região norte do Estado, Banabuiú no Sertão Central, Orós no Alto Vale do rio Jaguaribe, Aires de Sousa, Poço do Barro, Riacho do Sangue e muitos outros. Somando-se a estes maiores foram construídos uma significativa série de açudes de porte médio e pequenos. Na década de 90 no final do século passado, foi construído o maior manancial do Estado que é o açude Castanhão, somando-se a este foram construídos vários açudes de porte significativos como os açudes Pacajus, Patu, Trussu, Arneiróz, Figueiredo etc. A gama de reservatórios construídos no estado com dimensão grande e médio praticamente já preencheram os espaços hídricos apropriados para implantação destes empreendimentos. Hoje, no Estado, tem-se uma quantidade muito pequenas de vazios hídricos com contribuição hidrológica adequada para construção de açudes de porte médio. Portanto, o cenário futuro do Estado quanto a construção de açudagem, com poucas exceções, conforme relatado acima será direcionado as lacunas hídricas de pequenos porte, até porque a malha hidrográfica do estado não comportará mais grandes barramentos. Convém ressaltar que, perante a pouca intensidade pluviométrica registrada nos últimos quatro anos, somente os reservatórios de porte significativos continuam resistindo o abastecimento do Estado. O Estado vem, também, aportando soluções técnicas de grande eficácia não só para atender as comunidades do meio rural com também sedes Municipais e Distritos como a perfuração de poços bem como implantação de dessalinizadores em poços com altos teores de salinidade. Soluções essas, que vem respondendo as demandas de abastecimento dessas populações nesse período crítico de estiagem em que o nosso Estado atravessa. Goretti Ximenes Ouvidora da Secretaria dos Recursos Hídricos – Fortaleza-CE, 27/10/2015