“Indigne-se por você e por todos contra as injustiças, quais forem! Clame, exija, exerça a sua cidadania e não seja mais um ABMUDO." (José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO) - hildebertoaquino@yahoo.com.br
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
PANDEMIA PANDEMÔNIO
Com o agravamento da pandemia, e em especial pela chegada de novas VARIANTES que surgem a cada instante e em várias partes do mundo (não se restringe ao Brasil como querem alguns), fica patente que as VACINAS demonstram pouca EFICÁCIA, além das fraudes praticadas na simulação das aplicações. As curas decorrem na verdade de tratamentos hospitalares e esforço pessoal dos da área da Saúde em zelar pelas vítimas, mesmo com riscos próprios (isso é incontestável, reconheçamos)! Os tais “Lockdowns” com toques de recolher, bandeiras pretas não passam de medidas autoritárias, paliativas que apenas PUNEM alguns já que não são abrangentes com rodízios em supermercados, farmácias, transportes coletivos (não permitindo lotações completas), loterias, bancos etc., apenas os estabelecimentos comerciais de menor porte serão realmente atingidos.
domingo, 7 de fevereiro de 2021
LOGO DEPOIS...
Já levemente
adormecidos,
o cansaço nos impondo
o relaxar,
só nos restou quedar
entorpecidos,
vencidos pelo esforço
do
amor que há
pouco praticamos, como sempre...
É o sono belo dos
amantes, cansados, plenos, saciados...
A recompensa
da troca consumada..., amor por amor,
sem privilégios,
sem cobranças, um pelo outro, iguais que somos.
Raros têm esse
privilégio, cansar-se de tanto amar,
poder dar e
receber e quantas vezes esse ato repetir,
já se tornando
até hábito, o que a muitos incomoda,
pois alcançar
poucos chegam, já que se realizar plenamente é
quase uma
utopia, sonho de muitos aprendizes,
pois requer
tato, experiência e grande dose de amor,
não basta só
deitar por deitar...
Mais alguns
segundos e teremos recuperado nossas energias
para mais e
muitas noites de amor, enquanto tempo de vida restar,
enquanto o nosso amor perdurar, enquanto nós um ao outro
desejar seguiremos mais ardorosos que nunca
e só aí então nos
daremos conta de que de há muito
éramos felizes
e... sabíamos!!!
J. Hildeberto J.
de AQUINO