REMEDIAR é tratar
ou aliviar com remédio; uma tentativa de cura. PRECAVER é pôr-se de sobreaviso quanto a algo; acautelar-se antecipadamente,
um ato de defesa própria que todo ser humano deveria priorizar! Infelizmente a
maioria de nós prefere o remediar ao precaver-se que tão mais fácil e
consequente. Nessa nossa opção é que arcamos com pesadas implicações para o
nosso frágil organismo.
Ao comprarmos qualquer remédio,
mesmo os que prescritos pelos nossos médicos de confiança, estamos correndo
sérios riscos se não ficarmos atentos. Em todos os produtos em torno de 10% do
conteúdo de suas BULAS descrevem possíveis “BENEFÍCIOS” que aquele remédio poderá
nos trazer se seguido à risca a prescrição. Porém, 90% do conteúdo, de cada das
bulas, entre outras desnecessidades, alertam-nos dos possíveis RISCOS
secundários que todos eles acarretam. Pasmem, mas há remédios que destinados ao
tratamento de doenças diversas que podem fazer mal ao coração, fígado etc., e
acarretar outras doenças ou o agravamento delas. Quanta incongruência, mas é
verdade - REMÉDIOS QUE ENQUANTO “CURAM”, MATAM! Então, o que fazer? Essa opção
é SUA tão somente: PRECAVER-SE ou REMEDIAR-SE sem plena confiança de que
aqueles medicamentos tão difundidos pela indústria farmacêutica, farmácias e a
mídia podem realmente acarretar uma recuperação desejada ou se males maiores
podem se lhes causar. Anunciam-se remédios (em especial os manufaturados) que
dizer curar TODOS os tipos de doenças – do coração, próstata, diabetes, rins,
fígado, vista, osteoporose, arterioscleroses e tantos mais... ENGANAÇÕES tão
somente e sem a competente comprovação científica e fiscalização dos órgãos
públicos que sistematicamente descuram em detrimento da Sociedade que prossegue
iludida, em especial os incautos e de menor poder aquisitivo.
É intrigante como a indústria
farmacêutica se locupleta da venda de seus produtos e sem maiores cuidados para
com os pacientes destinatários, seres humanos e de qualquer faixa etária. É a
ânsia de ganhar, ganhar e ganhar sem comedimentos cabíveis e os usuários que
arquem além dos custos monetários, também as consequências de saúde às quais
estarão expostos. Enquanto isso os órgão competentes (ANVISA e outros) para
vigiar, fiscalizar, PROIBIR, estão quase que inertes, omissos e sem impor o
rigor cabido na liberação desses produtos enganosos. Não só basta deixar claro
e alertar sobre os sérios explícitos nas bulas, mas INTERDITAR suas vendas doa
a quem doer.
Posto isto, o mais recomendável
é, de forma NATURAL, suprirmos nossas necessidades de nutrição com produtos
NATURAIS e não medicamentosos. Por exemplo: vitaminas! As farmácias nos
empurram de qualquer forma vitaminas quaisquer, mas de comprovada ineficácia ao
organismo além do elevado custo e suas consequências medicamentosas já mencionadas.
Evite o mais possível viciar-se em remédios para quaisquer dos seus males. Uma
simples dor de cabeça não é razão para já coremos as farmácias sem primeiro
verificar o que foi que motivou esse simples ALERTA do organismo que apenas nos
afirma que algo não vai bem e para que cuidemos e evitemos futuramente.
PREVINA-SE EM LUGAR DE OPTAR
POR SE REMEDIAR!!!
José HILDEBERTO Jamacaru de
AQUINO
Leiam também nos endereços:
Jornal Folha do Vale e TV
Jaguar (Limoeiro do Norte-CE) e Jornal Gazeta de Notícias (Crato-CE) e Jornal
do Cariri (Crato CE)
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