Total de visualizações de página

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

TRIBUNAIS, BOM SENSO!!!




Dentro da minha incipiente ótica jurídica, os Tribunais são colegiados e, para tanto, as votações e qualquer outra decisão, presumidamente deveriam ser por votação dos seus integrantes e por maioria absoluta – metade mais um, exclusivamente e jamais e em hipóteses alguma em decisões monocráticas onde prevalece a vontade e interesse pessoal de cada um dos membros que assim agem, decidem arbitrariamente de acordo com as suas conveniências pessoais. Um absurdo jurídico sem precedente! Para que então o colegiado?  O que mesmo assim se nos parece controverso já que o que resultar das discussões deveria ser consensual e por unanimidade. Se, no caso do Supremo Tribunal Federal – STF, a dita e questionada Corte Maior da Justiça do País as decisões vão a plenário e são monótona e enjoativamente discutidas, quando invocam vários itens da ordem jurídica, o que denota que o que prevalece não é o disposto na Constituição (da qual o STF obrigatoriamente deveria ser o seu guardião, sem desvirtuamentos), mas sim o que restar das possíveis discussões e ainda assim algumas injustificáveis. A nosso entender, não caberia sequer discussões. Ou se segue o disposto na Constituição ou ela está sendo subestimada, relaxada, ultrajada pelos que tem, por obrigação institucional, resguardá-la fazendo cumprir, rigorosamente, o que ali está exarado, somente! Ou é o que lá está ou não é e chega de invocá-la se não a obedecem. Aliás, o erro está desde a escolha dos integrantes dos Tribunais, quais forem, que são por indicações e aprovações politiqueiras e não meritórias e mediante concurso público, com prazo limitado em dez anos de mandatos somente para que se promovam renovações salutares também no Poder Judiciário.  
Nunca vimos em nosso período republicano tantas distorções e que muitas propositais que culminam em por o País em polvorosa gerando indignação e instabilidade e de iniciativa da parte de quem está incumbido de resguardar a ordem pública. Não cabe em qualquer hipótese um ministro decidir que soltar milhares de presos a fim de socorrer sorrateiramente apenas um a quem supomos ter sido direcionada a extravagante e escandalosa decisão de um membro da Corte e que logo e em boa hora corrigida. Onde ficam tantos competentes trabalhos policiais e jurídicos para sequer cogitar de soltar quem está condenado em segunda instância? Um acinte! Isto põe em risco a segurança do País que já precária ao extremo.
Acordemos todos e cobremos providências, não calemos a esses abusos quase ditatoriais!!!
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

Leiam também nos endereços: 
www.tvrussas.com.br, no Jornal Folha do Vale e TV Jaguar (Limoeiro do Norte-CE) e Jornal Gazeta de Notícias (Crato-CE) e Jornal do Cariri (Crato CE)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

FESTAS INDULGENTES!




“Que neste fim de ano nossas Festas (Natal e Passagem de Ano) sejam um pouco diferentes das dos anos anteriores. Todos os anos as mesmas promessas, os mesmos desejos e, se repararmos bem, no decorrer do ano pouco mudou, inclusive NÓS mesmos! Que tal umas “FESTAS DE TOLERÂNCIAS”? A intolerância é o pior dos males da Humanidade! Guerras por diversas motivações (religiosas, racistas, de gêneros sexuais, econômicas, políticas, esportivas etc.) todas decorrentes da INTOLERÂNCIA entre os seres humanos de todas as raças e nações. Portanto, comecemos por NÓS. Sejamos mais zelosos nas nossas convivências. Não existem seres humanos absolutamente iguais e ninguém é perfeito ou imperfeito integralmente! Tentemos aprender a tolerar ou simplesmente desconsiderar os motivos discordantes, por vezes insignificantes, que nos impingem à intolerância, e aprendamos a conviver RESPEITOSAMENTE e SOLIDARIAMENTE!
A cada um, excelentes Festas de Fim de Ano e as melhores perspectivas, em todos os aspectos, para TODOS nós, indistintamente, no promissor ano de 2019!!!”

J. HILDEBERTO J. de AQUINO



sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

LAR DOCE LAR..., SERÁ???

           
                   Dia 8 de Dezembro comemora-se o Dia da Família, e até o Dia da Justiça...
       Cidadãs, em especial, e cidadãos conscientes que ainda restam, é absurdo quanto assustador que o nosso tão aclamado e consagrado “LAR DOCE LAR” tenha se tornado o mais perigoso ambiente para as mulheres. Verdade! Esses recantos, presumidamente de paz e harmonia familiar, tornaram-se pântanos replenos de perigos. Segundo estatística da ONU, só no ano passado (2017 - supostamente em 2018 será um número ainda maior), em torno de 87 mil mulheres foram cruelmente assassinadas. E, pasmem, os principais assassinos são familiares - atuais e ex-cônjuges, todos bestas-feras, e dentro dos seus LARES!
     Faltam obviamente diligências e adequação para punir severamente quem comete tais crimes hediondos. É resultante da falta absoluta de punição adequada, até consequência do excesso de condescendências ou, em decorrência de que a maioria dos abusadores segue impunida em vista de que as penas são efetivamente abrandadas pela nossa precária legislação que permite, dentre outros privilégios, visitas íntimas; salário-reclusão; progressão penal e até indulto etc., isto se apanhados e condenados...
        Não é por olhar para uma mulher que devamos ser enquadrados e punidos por assédio, mas pelos abusos cruéis cometidos nessas abordagens e que chegam ao extremo, culminando por vezes em agressões verbais, elevando-se para as físicas brutais, irracionais, desumanas, estupros e até as que redundam na retirada da vida de muitas, tornando-as as grandes vítimas impotentes do nosso dia-a-dia.
        Tanta falta de zelo para com as mulheres - independente de raça, posição social etc., choca, extrapola os limites de tolerância racional que se espera em termos de Justiça. Que tipo de legislação/justiça é essa afinal? Haverá preconceito e discriminação contra o ser Mulher também e, como se demonstra, principalmente no meio legislativo/judicial? Quando será que nossos legisladores terão coragem, pulso, senso humanitário para coibir tamanhas ofensas contra as mulheres, assegurando-lhes, nos mesmos termos, pelo menos a segurança indispensável que se lhes é ultrajada a cada instante e até no seu mais sagrado ambiente que é, ou deveria ser, o seu presumidamente pacífico LAR? Por outro lado, os tais organismos ditos defensores das mulheres, raras exceções, parecem adormecidos, estáticos, sem a efetividade esperada e cabida, em que pese a pertinente Lei Maria da Penha (Louve-se!).     
       Acordai todos que negligentes! Endurecimento de penas é imprescindível já que agressores brutais, animalescos não têm mais comedimentos. Posto que não se definam medidas pertinentes e oportunas, urge por em prática a “Lei de Talião”, uma saída compatível e acima da hipocrisia e escrúpulos, quais forem!
        Salvem-nas e aos nossos LARES porque imprescindíveis à Humanidade!

José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

Leiam também nos endereços:
www.tvrussas.com.br. , no Jornal Folha do Vale e TV Jaguar (Limoeiro do Norte-CE) e Jornal Gazeta de Notícias (Crato-CE) e Jornal do Cariri (Crato CE)