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sábado, 20 de outubro de 2018


Mago Juci, Vei Juci, Juciê...


Bom e exemplar filho de Seu Lauro e esposa tinha como irmãos Selma, Lurdes e Zé , uma belo exemplo de família.
Vizinhos na nossa querida Dom Quintino, em frente a nossa escola de vida que foi o Parque Municipal, onde nos confraternizávamos como grandes amigos/irmãos que éramos todos. Essa boa e pacífica convivência entre todos nós ainda se faz presente.
Mas Juciê com o qual eu tinha mais proximidade era um ser especial. Nossos laços de amizade iam além das brincadeiras e do futebol no nosso querido Parque Municipal – Quadra bicentenário. Ele, que se relacionava bem com todos e de todas as idades, era tão bom de bola que a turma sempre fazia questão de tê-lo na defesa do seu time; nunca ficava de fora. Magricelo, um craque, duro na defesa que não passava nada! Conheci Juciê trabalhando no seu jipe William, verde, na Praça Siqueira Campos. Costumávamos sair de lá para esperar o trem que vinha de Fortaleza e chegava ao Crato. Na espera da chegada jogávamos sinuca no bar Social do seu “Chiquinho”, na Praça Cristo Rei (Praça da Estação), de 7h. às 22h. Enquanto ele transportava seus passageiros aos destinos, eu ficava a espera-lo na Estação Rodoviária. Ao retornar e solteiros que éramos íamos para o Gesso (Glorinha era para os ricos), tomarmos nossas primeiras aulas... Isto, todos os dias que tinha trem. Posteriormente ele veio a casar com Gracinha uma pessoa trabalhadora e agradável com quem conviveu até a sua ida.
Enfim, um grande amigo, companheiro que sempre disponível a servir e com o qual nunca atritamos; sempre tivemos ótimo relacionamento, mas que resolve partir e, com certeza, para quem conviveu com ele, deixará muitas saudades dos bons momentos vividos no nosso tempo de crianças/adolescentes.
Abração Mago Juci! Que sejas recebido da melhor forma possível posto que merecido!!!


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