Sabe-se que o Coronavírus (COVID-19) pode se
instalar na boca, garganta, nas vias aéreas inferiores (traqueia, brônquios e
alvéolos) e que as consequências mais graves do vírus são quando ele atinge os PULMÕES e assim torna-se até LETAL,
quase que irremediavelmente. E, mesmo contornado o problema a cura da PNEUMONIA pelo vírus causada, ainda
assim pode deixar lesões gravíssimas e que nem sempre a radiografia detecta,
precisando de uma tomografia. Pois bem. Diante de tantas incertezas e
indecisões sobre a eficácia dos remédios a serem utilizados, ainda que em
alguns casos já comprovada suas eficácias, e a projeção para a criação da
vacina para só daqui a mais de ano e que a pandemia não tem um fim determinado,
EU, LEIGO NO ASSUNTO, mas no intuito apenas de AJUDAR, se possível, indago: POR QUE NÃO VACINAR TODA POPULAÇÃO CONTRA
A PNEUMONIA??? Isso, ao nosso entender, poderia EVITAR ou MINIMIZAR consequências
drásticas desse vírus maldito. Será que não? Será que não?... Sejamos RACIONAIS,
vejam: Para evitar Sarampo, Catapora, Caxumba, Coqueluche, Diarreia por
Rotavírus, Difteria, Febre Amarela, Hepatite A e B, HPV, Infecção por Hib.,
Influenza, Meningite, Poliomielite, Rubéola, Tétano, Tuberculose recomenda-se, ACERTADAMENTE, que nos VACINEMOS.
Será então que a PNEUMONIA mortal
provocada pelo Coronavírus é diferente de outras pneumonias (são várias)?
Não posso prescrever,
posto que não tenha competência legal para esse fim, então apenas SUGIRO, segue
quem quiser, e desde que com os resguardos que se recomenda em todos tratamentos
medicamentosos.
Vejam, pois, os tipos de
vacinas para PNEUMONIA:
Vacina de POLISSACARÍDEO 23 VALENTE –
Para ADULTOS e CRIANÇAS MAIORES DE 2 ANOS, pertencentes a grupos de MAIOR
RISCO. São eles: doentes com anemia falciforme, esplenectomizados (submetidos a
retirada do baço), portadores de síndrome nefrótica (doença renal caracterizada
por perda acentuada de proteína pela urina) e de doença de Hodgkin. É
indicada também em todos os indivíduos SADIOS acima de 65 anos, nos portadores
de doenças crônicas – cardiopulmonares, renais ou hepáticas.
Heptavalente – PCV 7 – Para crianças a partir dos DOIS meses de vida,
sendo necessárias nesse caso TRÊS DOSES com intervalo de DOIS MESES e um
reforço quando o bebê completar 1 ano e 6 meses.
E será que aceitam ou não a minha humilde e despretensiosa
SUGESTÃO porque partiu de um LEIGO
no assunto? E se tem procedência, por que esperar? Será que só terá validade e
efetividade se a recomendação/autorização partir da iniciativa de um Ministro
da Saúde ou de tantos Infectologistas que existem por ai? POIS EU VOU ME VACINAR SIM! SIM!! SIM!!!
(Se acharem
procedente, DISCUTAM, COMPARTILHEM, DESCRUZEM OS BRAÇOS E COBREM DAS
AUTORIDADES, POSTO QUE O POVO BRASILEIRO QUER SOLUÇÕES E COM URGÊNCIA!!!) José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO