Total de visualizações de página

sábado, 24 de novembro de 2018

PRIVILÉGIOS AOS JÁ REGIAMENTE PRIVILEGIADOS





2.800 MILHÕES assinaram o abaixo-assinado pedindo a sustação do aumento 16,38% (mesmo que seja reposição de perdas de anos anteriores) dos já vultosos salários do Supremo Tribunal Federal – STF. Em tempo: “Os aposentados que ganham acima de um salário já estão com um DÉFICIT de aproximadamente 90%. - Tenham compaixão senhores legisladores!”
Segundo informações pertinentes, nossos privilegiados ministros do STF já percebem mais do que ganham seus colegas europeus. Quatro desses ministros ganham R$ 33.763,00, o teto do funcionalismo público. Os outros sete recebem o salário bruto de R$ 37.476,93, graças ao chamado "abono de permanência" (Trata-se de uma quantia adicional (neste caso, de R$ 3.713,93) paga mensalmente aos servidores que já podem se aposentar, mas optam por permanecer em atividade.) Somem-se a esse abuso os diversos auxílios que usufruem os já privilegiados da Suprema Corte de Justiça do País, tais como Auxílio-Moradia (Valor do benefício subiu 59,19%, passando de R$ 2.750 para R$ 4.377,00.); 60 dias de férias enquanto os trabalhadores normais têm apenas 30. Nas bastasse, em outros casos concedem-se o auxílio-moradia de R$.4.300,00 a todos os magistrados sem residência oficial nas comarcas. Discute-se até a implementação do auxílio-alimentação (cerca de R$.1.600,00), para todos, já que em alguns Estados considerando que o CNJ ainda não regularizou para todos os magistrados. Cogita-se ainda mais da concessão do auxílio-educação que importa na vultosa soma de até R$. 7.250,00 para os filhos de magistrados e ainda prevê aos magistrados e aos servidores do judiciário auxílio para a própria educação, cerca de R$ 20.000,00 e R$.540,00, respectivamente. Isto sem considerar que em alguns casos ainda pugnam por verbas para custear despesas médicas e por ai vai... Note-se que ao se conceder esse abusivo, porquanto inoportuno aumento serão beneficiados também todos os outros juízes e demais servidores. Os do STJ têm seus salários baseados em 95% do salário dos ministros do STF; os juízes de segunda instância, por sua vez, têm seus salários baseados em 95% do salário dos magistrados do STJ; e assim por diante. Note-se, ainda mais, que a produtividade da nossa Justiça, num todo, é precaríssima sob todos os aspectos e há que há casos em que por falta de diligência processos chegam a caducar e prescrever tornando impunidos os que transgredem.
No meu incipiente entender tem que haver mudanças SIM!, no contexto Judiciário! Desde o acesso, que deveria ser por mérito pessoal, mediante concurso público conforme preceitua a Constituição desde sua edição, em outubro de 1988, e dentro da ordem constitucional jurídica vigente, já que princípio republicano que consagra a igualdade de acesso aos cargos e empregos públicos a todos os brasileiros natos e naturalizados, bem como aos estrangeiros na forma da lei, conforme disposto no art. 37, I, da CRFB e emenda Constitucional 19 de 1988, e não, como ocorre, por indicação politiqueira do Executivo e aprovação também politiqueira do já desacreditado Legislativo.
E alheio a tudo isso políticos ousam inconsequentemente colocar em pauta, e é aprovado, o reajuste pugnado pelos Excelentíssimos ministros do STF.
VETA TEMER, pelo menos isso!!!


José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO
Leiam também nos endereços: 
www.tvrussas.com.br, no Jornal Folha do Vale e TV Jaguar (Limoeiro do Norte-CE) e Jornal Gazeta de Notícias (Crato-CE) e Jornal do Cariri (Crato CE).

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

DECADÊNCIA DA SOLIDARIEDADE HUMANA




A SOLIDARIEDADE mundial é abjeta, desumana, vergonhosa! Gastam bilhões em foguetes para além Terra em busca do nada que efetivamente proveitoso para a Humanidade; armamentos bélicos cada vez mais mortais; festas ostensivas quanto descabidas e/ou inoportunas etc., enquanto milhões de crianças, adultos e idosos morrem à míngua por falta do mínimo que se lhes garanta pelo menos a sobrevivência. É uma indecência descomedida e o homem não tem do que se orgulhar. Industriais e outros empresários bilionários, instituições financeiras que só sugam dos tomadores de empréstimos, religiosos bilionários, políticos que corruptos na maioria das vezes e que se locupletam com o dinheiro público e mesmo os de média posse (classe média) e até os de situação baixo recursos (classe C em diante) descuram da solidariedade para com os demais humanos ditos próximos, e até irmãos. Quem olha para a situação do vizinho bem próximo?
O Brasil não fica atrás nessa indecência; caímos 50 posições no “Índice de Solidariedade” e ficamos no desonroso e vergonhoso 122º lugar da lista. Contrariamente ao que se propaga politiqueiramente no sentido de que o Brasil deu um “salto de qualidade” percebemos a dura realidade de que continuamos miseráveis como dantes. Tanta riqueza natural, mas continuamos sem empregos – mais de 13 milhões de desempregados – sem perspectivas de melhoras, sem o que comer até.
Soluções existem, são factíveis e estão bem próximas de nós, mas é que não enxergamos. Somos cegos propositais e assim cresce a nossa falta de solidariedade. Por que não nos unimos com esse objetivo, pelo menos para amenizar esse descuro desumano que é de todos nós? Por quê?
José HILDEBERTO Jamacaru de AQUINO

Leiam também nos endereços: 
www.tvrussas.com.br, no Jornal Folha do Vale e TV Jaguar (Limoeiro do Norte-CE) e Jornal Gazeta de Notícias (Crato-CE) e Jornal do Cariri (Crato CE)

domingo, 11 de novembro de 2018

NOSSA MÚSICA



                              
                     Ao primeiro acorde, já nos transportamos ao
     Passado           
     A melodia penetra nossas almas, não há dissonâncias,
     Nem falsetes, tudo se propaga perfeitamente.
     É algo que nos transfere ao indescritível,
     É algo mágico que aviva nossos inconscientes.
     Que mexe com os nossos instintos.
     Uma sensação que só quem viveu para sentir como     
     Sentimos.
                   Fechamos os olhos regredimos no tempo,
    É como quiséssemos voltar, reviver tudo.
   Uma viagem adorável, egoisticamente só nossa.
   As melhores lembranças, nossos melhores momentos,
   Aquele nosso banco, aquele portão, aquela grama, aquele
   Jardim , borboletas e aves a revoar.
                 Nossos primeiros olhares, primeiro encontro,
   Primeiras inocentes palavras, mas que sinceras,
   Primeiro tocar de mãos, primeira flor, primeiro abraço,
  A nossa primeira dança, o primeiro beijo, quase roubado
  E enfim nossa primeira noite... adoravelmente inesquecível!
                Das cores, dos perfumes, da hora, das roupas, da
  lua, de tudo nos recordamos... revivemos, remoçamos.
 Lembranças que se vão e voltam, mas que jamais se apagam.
               Eram as nossas primeiras experiências à dois e que
 Só a magia da nossa música pode retomar, reviver.
 É automático, soa... e logo batem recordações.
As melhores que já tivemos, insubstituíveis, imutáveis que são.
Ao ouvirmos nossa música tudo ainda é tão real, tão Próximo que desejamos eternas as lembranças o quanto tem Sido o nosso amor...
J. Hildeberto J. de AQUINO